Quando a acolhida sem
preconceitos,
Capta belo mundo além
dos defeitos,
Revela-se a grandeza de
gestos bons,
Advinda do cultivo de
humanos dons.
Se compaixão permite
alargar gestos,
Que ultrapassam o nível
de protestos,
O amor solidário da
riqueza humana,
Atinge até o entorno da
lida profana.
Se os gestos compassivos
já edificam,
O estado frágil da vida
e a dignificam,
Um trato bom e não preconceituoso,
Gera belos e
transformadores efeitos.
O clima da consciência
então se renova,
E na reinterpretação do
gesto que inova,
Sensível ao canto do
galo da consciência,
Acorda para alargar
gestos de coerência.
Neste caminho com
tombos evidentes,
A auto-crítica de
vacilos improcedentes,
Permite expandir o amor
mais exigente,
Que é perdoar para viver
mais contente.
Na gratuidade da
sintonia com o bioma,
Detecta-se tanta vida
entrando em coma,
Que o desgastado amor
da possessividade,
Indica urgente
conversão da humanidade.
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