Estabelecido como santo
venerado,
Delineador do precedente
invejado,
É conhecido pela sua
manifestação,
Que enleva a própria
consideração.
É bom dirigente da conduta
moral,
E a sua espiritualidade
atemporal,
Enseja amor exclusivo a si
mesmo,
E deixa interesses alheios
a esmo.
Outro santo da eminência
elevada,
Que enaltece a possessão
privada,
É o egotismo tão
monopolizador,
Que só bajula o ego
conquistador.
Assim uma adorada
personalidade,
Consegue ambicionar à
saciedade,
E desconsiderar interesses
alheios,
Para pensar só os próprios
anseios.
No eu centralizado e bem
focado,
Consegue-se um atraente
legado,
Sem nada de altruísmo e
respeito,
Mas com muito orgulho no
peito.
O exclusivismo da sua
centralidade,
Permite ao egoísta a
propriedade,
De subordinar aspirações
alheias,
Para alargar suas reservas
cheias.
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