Apupos desafinados
Soam dissonantes os motivos,
De reiterados planos efetivos,
A descarregar na
Previdência,
Toda a mazela da
insolvência.
Objeto de bullyng
inveterado,
Ela vê seu nome vê
execrado,
E passa por bruxa
enfeitiçada,
Que necessita ser destroçada.
Como vilã das agruras do
País,
A amante decaída em
meretriz,
Enjeitada pelos velhos
amores,
Amarga o legado de
dissabores.
Vítima expiatória do
mal-estar,
Sofre a exclusão por
molestar,
Os pobres de sofridos
sonhos,
Presos a delírios enfadonhos.
Pretextos de
governabilidade,
Insinuam na insana piedade,
Que a redenção do lucro
vil,
Requer povo pobre e servil.
Privilegiados da
Previdência,
Exigem do povão a
leniência,
Para assegurar valiosa
treta,
Que permitiu vasta mutreta.
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