Da seiva advinda da
profundeza,
Eclodem e encantam pela
beleza,
E prenhes de boas
virtualidades,
Portam flores, frutos e
beldades.
Na expansão da vida
silenciosa,
Ramos em orquestração
airosa,
Enaltecem a humana
condição,
Para sair da sua
procrastinação.
Tantos ramos verdes
queimados,
Por vândalos cegos e
obcecados,
Poderiam propiciar ação
eficaz,
Para boa saúde que tanto
apraz.
As ricas propriedades
medicinais,
Poderiam vicejar em
mananciais,
Para levar embora os
dissabores,
Advindos das causticantes
dores.
A teimosa obsessão
destruidora,
Da humana ambição
predadora,
Desequilibra biomas tão
variados,
Somente para sonhos
desvairados.
Sob o mesmo húmus desta
Terra,
Que vasta riqueza de vida
encerra,
Eclodem os gritos
ensurdecedores,
Pela redenção para novos
alvores.
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