Na antiga imagem do
profeta Joel,
Que viu na devastação
de lagartas,
E na pior liquidação de
gafanhotos,
A razão de tristeza
para o povo fiel,
Pois, invasão de destruições
fartas,
Gerou a devastação de
efeitos rotos.
Em vez de esperar
agravo pessimista,
Antecipou expectativa
do novo porvir,
Sob a invasão militar dum
Deus bom,
Para infundir o espírito
santo avivador,
Que igual a um fogo
muito abrasador,
Permitiria à condição
humana a pista,
De novo modo de
proceder e de servir,
Capaz de assegurar
entendimento bom.
As lagartas e
gafanhotos da corrupção,
Devoram sonhos da
humana condição,
De que uma
possibilidade de respeito,
Permita irrupção de uma
mentalidade,
Que possa renovar a
nossa sociedade,
E leva-la a conviver
sem tanto defeito.
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