Mais do que de
pecadinhos pessoais,
Padecemos das
perturbações sociais,
Decorrentes da
atividade preferencial,
Da guerra como
mecanismo vivencial.
Alimentada na cotidiana
lida ocidental,
A guerra de muita
perseguição frontal,
Insinua a luta diuturna
e competência,
Para atingir poder,
status e evidência.
A cultura anima a subir
nas hierarquias,
Mesmo que custem
múltiplas antipatias,
Mas insinua guerra para
alçar autoridade,
E, submeter os bens e
pessoas à vontade.
Na orientação para a
larga desconfiança,
Desperta o vasto
controle e a lambança,
Para desfrutar de tudo
quanto gostamos,
E dominar o que ainda
não incorporamos.
No controle dos espaços
não dominados,
Estabelecemos nossos
perversos legados,
E para assegurar a
superioridade maldosa,
Invadimos deixando
vasta sequela odiosa.
No pecado de nunca
aceitar o diferente,
Ou o deixamos
controlado e indigente,
Ou procuramos
eliminá-lo do caminho,
Fazendo da guerra o diário
burburinho.
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