Ao lado das
maledicências,
Verdadeiras
maleficências,
Arruínam nosso
cotidiano,
E espalham o ardor
insano.
O pior é a cruel
vingança,
Na obliterada lambança,
A intimidar com violência,
Sem nenhuma clemência.
Arma o clima
desfavorável,
E não sossega no
execrável,
De denegrir a boa
imagem,
Na associação a
sacanagem.
Num efeito da
maleficência,
Aparece uma vil
indecência,
De tergiversar
moralmente,
Para difamação
envolvente.
Se distintas ações
machucam,
As que mais ferem e
apupam,
Vão contra símbolos culturais,
E diminuem raízes
ancestrais.
No alcance da
maleficência,
O antídoto da
benevolência,
Transforma mundos
sofridos,
E eleva humildes
agradecidos.
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