No divinizado sistema
capitalista,
Aponta-se única e
certeira pista,
De felicidade vinda do
consumo,
Projetado sem término
de rumo.
A cega ambição produz
rivais,
Que ambicionam espaços
vitais,
E eliminam eventuais
ameaças,
Para assegurar as boas graças.
Assim as esperanças
minguadas,
E atônitas nas posturas
acuadas,
Cegam-se na escuridão
do medo,
E tateiam por sinistro
arremedo.
Na ausência de boa
expectativa,
A inatividade se
afigura reativa,
Para não agir sem as
garantias,
Da evidencia de gratas
alegrias.
Nesta insegurança tão
soronga,
A vida se desanda
songamonga,
E retrocede na
perfectibilidade,
Sem caminhos de
credibilidade.
A coerência na direção
religiosa,
Ainda recria
perspectiva valiosa,
De uma eficaz vivência solidária,
Com melhor ligação
comunitária.
Nenhum comentário:
Postar um comentário