Desces prenhe de vida,
No ar de compadecida,
Mas acalantas a morte,
E triste fracasso à
sorte.
Por vezes tão demorada,
E até mesmo desagrada,
Quando só faz de conta,
Jacta-se e nada
apronta.
Quando enfim apareces,
Mesmo sem boas preces,
E sossegas na mansidão,
Transformas à exaustão.
Chegas à sede do humor,
E acordas com pundonor,
Os ânimos embebedados,
Pelo porre de
desagrados.
Ali semeias
encantamento,
E renovas o brio do
alento,
Que leva a atos
edificantes,
E subleva os
insignificantes.
Sua cadência de
suavidade,
Gesta na mente a
bondade,
De perlustrar
elucubração,
Para diretrizes do
coração.
Nenhum comentário:
Postar um comentário