Sumida da fala
costumeira,
Tampouco aparece na
eira,
Para significar a
frouxidão,
Que se alastra à
exaustão.
A fraqueza na palavra
dita,
Aliada à indolência
maldita,
Que perpassa níveis
sociais,
Afronta até meritórios
anais.
No viciado apelo à negação,
Encobre-se toda
sonegação,
E no tíbio apelo à
inteireza,
Extravasa toda a
malvadeza.
A indolência de
mandantes,
Que se proclamam
amantes,
Do rigor de leis
estabelecidas,
Primam para serem
preteridas.
Na frouxidão com
comparsas,
Revelam as obstinadas
farsas,
Que as fracas
argumentações,
Exibem para todas as
direções.
Tépidos e fracos diante
dos ditos,
Sucumbem pelos próprios
atritos,
Que se escancaram por
todo lado,
Sem efetuar o prometido
legado.
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