Mesmo sem a conotação dualista,
E tampouco na noção maniqueísta,
As pessoas de bem são minguadas,
E suas ações, facilmente ignoradas.
Quão satisfatório é aprazer-se,
Na vida simples a esmaecer-se;
Que se expande na simplicidade,
Com o refinamento da bondade!
Já os possuidores de outra
referência,
Movidos por diferente mundividência,
Emitem perversas calúnias sobre elas,
E lhes relegam enternecidas sequelas.
Malgrado, sua consistência interior,
Não se rebaixam à condição inferior,
Dos revides aos níveis dos achaques,
Para perpetrarem outros vis ataques.
O respeito capaz de gerar amizade,
E a capacidade de revelar lealdade,
Advinda da boa sutileza do coração,
Brilha no rol da grandiosa reputação.
No direito de cada pessoa viver sua
vida,
Mesmo quando está doente e combalida,
Abre-se o rico espaço da ação da
amizade,
Como terapêutica da sofrida
enfermidade.
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