Diante de desejos
insaciáveis,
Procedimentos
responsáveis,
Vencem a ordem
consumista,
E abrandam fruição
otimista.
Sem uma assumida
modéstia,
O olho de posse passa a réstia,
Para acumular bens e
fortunas,
E desfrutar das largas
turunas.
Sem barreiras para
ambições,
Os humanos visam
atribuições,
Que ultrapassam seu
alcance,
E os induzem a um falso
lance:
Pretendem ocupar um
lugar,
Que permita ser um
hangar,
Para plainar acima de
Deus,
Sentindo-se perenes
arceus.
O bom controle dos
desejos,
Solta na vida largos
ensejos,
Para diluir toda
arrogância,
E desinflar exibida
jactância.
A modéstia faz
virtualidades,
Que obscurecem as vaidades,
E gestam meigas
interações,
Com edificantes
disposições.
Sem o domínio dos
desejos,
Atormentam nos
lampejos,
As posses do poder
eterno,
Que a outros, causa
inferno.
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