Velhas e sempre novas,
Movem violentas sovas,
Forjam lados sombrios,
E induzem a escabrios.
Levam a muito trabalho,
Proporcionam rebotalho,
Para os interesses egoístas,
De grandiosas conquistas.
Alienam com o trabalho,
E deixam em frangalho,
No indivíduo ambicioso,
O seu legado prestimoso.
Com garras da obsessão,
De pedras virarem pão,
Só apontam vantagens,
Através das chantagens.
Focados apenas no lucro,
Alargam o seu lado xucro,
Para o que daria sentido,
Negando laço enternecido.
Então o fascínio do poder,
Torna-se o foco para crer,
Porque satisfaz a vaidade,
E autoriza toda iniquidade.
Bendizem fraude e ganância,
Elevam qualquer arrogância,
Para atingir honra e a fama,
Como o auge do fluxograma.
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