Encontrou no militarismo e na
religião,
Belo e eficiente caminho de expansão;
Apropriou-se da dimensão do sagrado,
Para justificar submissão por todo
lado.
O migracionismo e as vastas
conquistas,
Fizeram atraentes as lidas
mercantilistas,
Para expandir o consumo das
novidades,
Em todos os confins e nas diversas
idades.
De tanta regra insinuadora por
conversão,
O discurso religioso da sagrada
submissão,
Impingiu muito mais uma condição
social,
Do que o sagrado inefável para a paz
geral.
Hoje, reféns no belo paraíso de
consumo,
A religião ficou delimitada a um
insumo,
Que pode alargar as ânsias de
felicidade,
Mas que sempre foge diante da
novidade.
Na protelação de frustradas
expectativas,
Buscam-se novas e inusitadas fontes
vivas,
Que apontam uma recuperação do sonho,
De livrar o crente do desconforto
bisonho.
No caminho redentor de muita conquista,
Armas da guerra religiosa vendidas à
vista,
Disputam milagrosas e divinas
concessões,
Para um alargamento de mais
possessões.
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