Diante dos mundos
subjetivos,
Movidos por intentos
fruitivos,
O alcance da ansiada
concórdia,
Sucumbe na faminta
discórdia.
O fito do conforto
sem segurança,
Elimina a apreciável
temperança,
E leva a uma
execução de pactos,
Gestores de inesperados
impactos.
Tão fugaz é a
concórdia desejada,
Porque sob a vontade
desandada,
Não se firma diante
dos conflitos,
E sequer respira no
rol dos atritos.
Se a unidade de bons
sentimentos,
Impregnados de valiosos
alentos,
Não é espontânea e
heterônoma,
Convém inovar na
ética autônoma.
Ambientes de efeitos
contagiantes,
Sob os serenos
afetos extasiantes,
Apontam
possibilidades concretas,
Para emergência de
posturas retas.
Brilhante entre
sonhos de felicidade,
A concórdia aparece
com vitalidade,
Para apontar o belo
mundo possível,
Da presença do inefável e indizível.
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