Que se espalhem até nos ares,
Captáveis por todos os radares,
Que viver numa alegria serena,
É como fruir primavera amena.
Tão sedutora pelos seus adornos,
Persuade com mágicos contornos,
A vida em sua altiva exuberância,
Expandindo a indizível fragrância.
Poderiam as humanas criaturas,
Tão afoitas nas pífias diabruras,
Enaltecer-se sob uma singeleza,
De afetuosidade com delicadeza.
Em vez de guerras e ambições,
E outras fúteis procrastinações,
Poderia uma cultura generativa,
Inebriar a capacidade interativa.
Na socialização dos nascentes,
Os projetos de valores decentes,
Poderiam focalizar a colaboração,
E redimir a humana degradação.
Encontro existencial com a graça,
De redenção da eivada desgraça,
Abriria uma porta da confiança,
Com a ética solícita na andança.
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