Como ondas quebram sua normalidade,
Com efeitos de devastação e
fatalidade,
A homeostase das emoções agradáveis,
É surpreendida por fatos
desagradáveis.
Os imprevistos que devastam emoções,
Aparecem como as repentinas monções,
E ao encharcarem toda firmeza do
chão,
Afundam a estabilidade sem compaixão.
Neste desconfortável infortúnio
mental,
Um perfil de insegurança monumental,
Anda solto pelo sentimento dilacerado,
Sem apontar para viável luz de
agrado.
A reorganização das novas motivações,
Nem sempre encontra boas inovações,
Para substituir as perdas tão
preciosas,
Por outras razões de apostas
exitosas.
A dor dói mais quando o desmonte,
Veio de maldoso e traçado vergonte,
Que articulou e efetuou a devastação,
Somente para favorecer sua ambição.
Nesta trágica condição resta esperar,
Que a reconstrução ajude a prosperar,
Para que as outras similares a
ocorrer,
Oportunizem forças para não morrer.
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