Ao lado de naturais fatores
alergênicos,
E doentios psiquismos
esquizofrênicos,
Viramos reféns da incontida ambição,
Que avança em eivosa procrastinação.
O desejo de expansão e de conquista,
Leva a misturar tudo quanto se
avista,
Para ampliar mais o poder dominador,
Sem consciência do efeito devastador.
Quando os ares repletos de
nutrientes,
São aturdidos com químicas poluentes,
O que poderiam respirar os seres
vivos,
Reféns deste ar que os deixa
inativos?
No torpor dos efeitos desta vil
ambição,
Rareiam os que não sofrem de
inanição,
E sejam capazes de uma ação
organizada,
Para possível mudança da vida
execrada.
Quando o ar inalado da morte
sorrateira,
Vai desequilibrando de forma
derradeira,
A antevisão de melhores dias pela
frente,
Deixa tristes ares do humano
padecente.
Que os odores das plantas
florescentes,
Tão variados para enaltecer as
mentes,
Possam agir de forma efetiva e eficaz,
Para uma tecnificação mais perspicaz.
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