terça-feira, 22 de novembro de 2016

Cavalo da fantasia



Coisa que eu tanto queria:
Ter um cabo de vassoura,
Como cavalo da alegria,
E com força duradoura.

Andar por belos caminhos,
De leveza e luz fantasiosa,
Sem obstáculos daninhos,
E sem disputa imperiosa.

Marchar, trotear e correr,
No vigoroso afã do sonho,
Do cabo roliço a percorrer,
Caminho nada enfadonho.

Da bela missão exuberante,
De galopar em mundo real,
A fantasia nada extenuante,
Criava um belo referencial.

O cantar vindo da empolgação,
Captava da natureza vicejante,
Rica sintonia de divina ação,
Ao hábil cavaleiro viajante.


Feliz, laçava valentes animais,
E amestrava seu cavalo veloz,
A energetizar as forças vitais,
Para uma lida nada atroz.








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