Coisa que eu tanto queria:
Ter um cabo de vassoura,
Como cavalo da alegria,
E com força duradoura.
Andar por belos caminhos,
De leveza e luz fantasiosa,
Sem obstáculos daninhos,
E sem disputa imperiosa.
Marchar, trotear e correr,
No vigoroso afã do sonho,
Do cabo roliço a percorrer,
Caminho nada enfadonho.
Da bela missão exuberante,
De galopar em mundo real,
A fantasia nada extenuante,
Criava um belo referencial.
O cantar vindo da empolgação,
Captava da natureza vicejante,
Rica sintonia de divina ação,
Ao hábil cavaleiro viajante.
Feliz, laçava valentes animais,
E amestrava seu cavalo veloz,
A energetizar as forças vitais,
Para uma lida nada atroz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário