De um rito a ser
memorizado,
Jesus Cristo deixou um
legado,
Para expressar o que
mais fez,
E indicar um rumo de
lucidez.
Na ceia, com o ar de
despedida,
Desejou que o essencial
da lida,
Perpetuasse larga
solidariedade,
Para o bem-estar da sociedade.
O preço a ser pago
pelos gestos,
Indicava que mundo de
doestos,
Incompatível à ação
humanitária,
Forçava estabilidade
autoritária.
Sob o bem-querer
manifestado,
Jesus deixou o superior
legado,
De um entendimento
humano,
Para corrigir todo terror
insano.
Expressou com o pão e o
vinho,
Belo itinerário para o
caminho,
Da construção dum reino
novo,
Para propiciar sentido
ao povo.
A aproximação ao seu
proceder,
No simples elã de se
enternecer,
Daria mais sentido à
existência,
Que a velha praxe de
violência.
Seu sinal que remete ao
amor,
Serviu para difundir um
clamor,
De que o dom para a
unidade,
É excelso sobre toda
maldade.
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