Como pensamentos e
emoções,
A história deixa
demonstrações,
De avanços e regressos
seguidos,
Sem assimilar defeitos enrustidos.
Progresso de gestos
humanitários,
Não segue os renovados
ideários,
E permite regressões
descabíveis,
Com perversões das mais
terríveis.
No balanço da história ressoaram,
E os sons extremistas vociferaram,
Novidades e animadoras
inovações,
Com as fundamentalistas
monções.
O avanço de bom-senso e
respeito,
Estrangula-se em
caminho estreito,
E morre sufocado sem a
compaixão,
No rol da ausência de
comiseração.
A ditadura contra todo
o diferente,
Alastra-se em proporção
crescente,
Para ameaçar a
conquista efetuada,
E a convivência
fraterna e recatada.
Na sina das
polarizações regulares,
Ansiamos em sôfregos
patamares,
Que o pêndulo se alinhe
no rumo,
Para não nos engolir no
consumo.
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