Na sofrência pelos seus nutrientes,
Redobra-se o pulmão para captar,
Não os remédios estupefacientes,
Mas, um ar oxigenado para inalar.
Quanto inúmeros fatores alérgicos,
Adentram-se no espaço bronquial,
Com seus processos bem enérgicos,
Causam desorganização exponencial.
A falta do ar, nada atinente à vida,
Conta com uma atividade poluidora,
Para uma guerra química desmedida,
Que obstrui a capacidade respiradora.
A desmesurada ambição para vender,
Ignora o que é vital para a boa
saúde,
E causa morte lenta sem se precaver,
Para viver refém do próprio ataúde.
Se alterações climáticas são
culpadas,
Pelas degradações dos ares saudáveis,
Revelam as perversas lidas pautadas,
Pelo desrespeito aos ares
respiráveis.
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