Cintilam por todo lado,
Elogios ao novo legado,
Que trilha rumo certo,
No burburinho incerto.
Os fulgurantes anseios,
Jogam afoitos meneios,
Para veicular a imagem,
De uma sensata aragem.
Rutilam nas esperanças,
As amargas lembranças,
Da protelação enganosa,
Com uma falácia danosa.
Coruscam formalidades,
Com evidentes vaidades,
Sem a civilidade cordial,
Como fator referencial.
Respeito mútuo exigido,
Longe do poder auferido,
E da educada delicadeza,
Semeia a farta aspereza.
Respeito e consideração,
Próprios do agir cortesão,
Revelam fraca civilidade,
No aprumo da sociedade.
Fulguram tantas sequelas,
De favorecidas corruptelas,
Que a esperança projetada,
Novamente será protelada.
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