É tão bom tomar consciência,
Da boa e variada
beneficência,
Da escolha, na
multiplicidade,
Do que gratifica à
saciedade.
Dos olhos abertos ao
encanto,
Corre veloz com todo
espanto,
Ao cérebro o desejo de
agrado,
Pela absorção do fito
mimado.
O difícil e vago
discernimento,
Não delineia o bom
provento,
Para escolher tudo que é
bom,
E mais gostoso que bom-bom.
O mal oculto na boa
escolha,
Engana os olhos e os
antolha,
Para não perceberem
traição,
No lindo objeto de
estimação.
O vasto desejo de
onipotência,
Cega os olhos da boa
decência,
E leva a agir longe da
bondade,
Valor peculiar da
humanidade.
Na aparência do bem
almejado,
Emerge a maldade e seu
legado,
E desequilibra o anseio
visceral,
De uma boa convivência
geral.
Assim uma escolha na
liberdade,
Confere-nos a
responsabilidade,
De antever os efeitos das
opções,
Para evitar os frustrantes
senões.
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