Traços tão peculiares dos
humanos,
Lembram facetas boas e os
danos,
Do cotidiano de
relacionamentos,
Que produzem
desapontamentos.
Junto com atos altamente heroicos,
Forjam-se os violentos e
paranoicos,
De santidade e de
pecaminosidade,
A gerar céu e inferno na
sociedade.
Injustiças de todo tipo e
maldades,
Mesclam-se com nobres bondades,
E revelam as duas facetas
humanas,
Do agir violento e de ações
bacanas.
Brutalidade de alguns
momentos,
Inserida em humanitários
intentos,
Revela os atos tão
contraditórios,
Que movem leis e os
consistórios.
Tantos errantes a vagar no
mundo,
Tão perigosos, e de olhar
iracundo,
Contrastam com meiguice e
gestos,
Das empatias de olhares
honestos.
Seres humanos como Caim e
Abel,
Alternam no doce e amargo
do fel,
A oscilação do humor
inconstante,
De amor a ódio em curto
instante.
Como admiráveis gestos
altruístas,
Batem na baixeza de atos egoístas,
Veneramos a bondade
compassiva,
E repelimos vingança
compulsiva.
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