segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

No ar da galhardia



Indizível e grata experiência,
De uma gentil convivência,
Eleva toda magnanimidade,
No clima alegre da amizade.

Se o garbo da boa acolhida,
Na distinção não merecida,
Já enaltece a generosidade,
Causa simpatia à saciedade.

No peculiar e bom ambiente,
O elã da vida solta contente,
O interceptado de grandioso,
Para o ambiente harmonioso.

Nas gargalhadas espontâneas,
Por coisas bem consentâneas,
As mágoas voam tão diluídas,
E portam as dores ressentidas.

Na constatação do bem-estar,
Não aflora algo a se contestar,
Porque a empatia do ambiente,
Enseja um clima bem contente.

A galhardia fabrica os sonhos,
De caminhos não enfadonhos,
Que antecipam ações singelas,
E mais tempo para boas trelas.




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