Com tanta informação de conduta
zambembe,
Dos ordinários espertalhões e vis
exploradores,
Não bate anseio melhor que lugar
mambembe,
Para conformar os acalantos nada
promissores.
Se já não bastassem as deploráveis
usurpações,
Divulgadas como notícias da Serra
Cantareira,
Vêem-se massacrados por abusivas
divulgações,
Os que já não encontram nem eira e
nem beira.
Sons ensurdecedores dos pretensos
vendedores,
Arvorados no direito de insinuar
consumo voraz,
Ferem tanto como suportar mosquitos
chiadores,
Que ainda sugam tanto sangue quanto
lhes apraz.
Com então ouvir a orquestração dos
belos zunidos,
Do vento, das folhas, pássaros,
grilos e cigarras,
Que tornam aprazível o seu impacto
nos ouvidos,
E desmancham na emoção as incrustadas
amarras?
Se os limiares da audição nos livram
de tantos sons,
Por que forçar a audição acima e além
das medidas,
Só para conseguir audiência com vista
a lucros bons,
Ou procrastinação para deixar pessoas
submetidas?
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