Feito para a ótima interação,
Lindo que apaixona coração,
O celular, um lídimo fetiche,
Se presta ao diário pastiche.
Imitação de influenciadores,
Produz fanáticos brigadores,
Focados no aparelho celular,
Insensíveis à riqueza do olhar.
O foco único do pensar único,
Seduz incremento mediúnico,
Da insensibilização de pessoas,
Vistas como apavorantes ilhoas.
Se o olhar para a tela sedutora,
Assegura a atenção motivadora,
Relega-se um olhar para pessoa,
E para ver o que do rosto ressoa.
Formato de celular tão atraente,
Desvia olhos do humano carente,
E despeja sobre ele ódio doentio,
Para preencher seu isolado fastio.
Ciberbullying veiculado no celular,
Globaliza a indiferença do xingar,
E impõe o argumento autoritário,
Sem algum horizonte visionário.
Sob populismo sem ética decente,
Some a luz de alegria abrangente,
E o fetiche do aparelho simpático,
Produz o relacionamento apático.
Enlevado no miolo de cada sujeito,
O celular produz tanto desrespeito,
Que desagrega parca sociabilidade,
A já tão esmilingüida, na sociedade.
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