segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Vicissitudes



Aparecem como enxurradas,
Agressivas e nada extenuadas,
Que levam as regras vigentes,
E perturbam pobres viventes.

Com odores de maus indícios,
Não deixam aso a interstícios,
Dos seguros acontecimentos,
Para espalhar aborrecimentos.

Levam as regras estabelecidas,
Pisoteiam aquelas esmaecidas,
Da justa e ordeira convivência,
Para impor uma vil indecência.

Com a corrupção adaptam leis,
E favorecem suas seletas greis,
Insensíveis à dolorosa sofrência,
De uma multidão na insolvência.

Espoliam e justificam seus atos,
Com o suporte dos novos fatos,
De ações hipócritas propaladas,
Para ocultar vantagens safadas.

Nas leis que visam a auto-defesa,
Aparentam uma lídima inteireza,
Mas enganam enorme população,
E se locupletam em sua satisfação.




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