Mais preciosos que objetos dourados,
São insignificantes objetos
venerados,
Porque remetem a pessoas estimadas,
E através destes sinais são
lembradas.
Agem na essência da condição humana,
E enaltecem a força que dela promana,
E se fazem o sacramento de interação,
Capaz de revigorar benéfica
motivação.
Ativam a circunstância da recordação,
Dos gestos e do significado da
doação,
E assim avivam aquele bom momento,
De exuberante e largo contentamento.
Ao aumentarem as alegrias na mente,
Afugentam o pessimismo irreverente,
E espalham a leveza com serenidade,
Para oferecer exuberância à vontade.
Ao remeterem para outra realidade,
Amansam a obsessão da fatalidade,
E permitem criar razões plausíveis,
Para outras recordações indizíveis.
Agem mais que a falaciosa conversa,
A tentar dominar de forma perversa,
Pois ativam a linguagem do coração,
E o enlevam à genuína comunicação.
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