Dos apelos fantasmagóricos,
Aos tantos anelos eufóricos,
Duma economia globalizada,
Resta a referência deslizada.
Discurso religioso categórico,
Ao lado do político folclórico,
Universaliza a ambição voraz,
Que engole todo rumo da paz.
O imperativo racionalizador,
Que endeusa o conquistador,
Mune-o de técnica científica,
Que sorve a vivência pacífica.
No lucrar da ordem categórica,
Esconde-se a lida nada eufórica,
Que devasta a pródiga natureza,
E força imensidões à vil pobreza.
Demais informações relativizam,
Todos os que anelam e precisam,
Da estabilidade e da participação,
E da memória de forte satisfação.
Sob o influxo de ações relativistas,
A voz oculta de vastas conquistas,
Age com categóricos imperativos,
Sob os falsos e atraentes lenitivos.
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