Como na antiga educação espartana,
Motivação de guerra a todos irmana,
Desde narrativas sobre chefes fortes,
A treino para os militarescos
aportes.
Na vasta literatura sobre
super-heróis,
E apologética de seus luminosos
faróis,
Induz-se à escolha pelo lado
vitorioso,
Para esperar a ação do seu elã
brioso.
Volumoso repicar de cascos de cavalos,
Indicava o régio domínio sobre
vassalos,
Do rei afoito pela tirania
conquistadora,
A obrigar jovens por guerra
exploradora.
Hoje, a exaltação de drones e
foquetes,
Substitui jovens humanos mandaletes,
Mas, forja-os para o ódio aos
inimigos,
E os educa para os militarescos
fustigos.
A exaltação da superioridade de
armas,
Endeusa heróis de destruidoras
carmas,
E os condecora com seu nome em ruas,
Praças e prédios, como luminosas
luas.
Neste mundo de solitários
anti-sociais,
Jovens para romperem as lidas banais,
Encontram na educação para a matança,
Razão de heroísmo para autoconfiança.
Nesta violência universal que se
alarga,
Estimulada por insinuação tão amarga,
Espalha-se uma pífia estupidez
humana,
Incapaz de viver sem uma guerra
insana.
Quando máquinas de erradicar humanos,
Enlevam os países prepotentes e
tiranos,
Então as narrativas sobre poderes
bélicos,
Já apontam fracasso dos atos
antibélicos.
Se as cavalarias espartanas ágeis e
fortes,
Contavam com narração para tais
aportes,
Nosso mundo, movido por ódios
mortais,
Somente inova com narrativas nada
letais.
Pensar em guerra pela obtenção de
paz,
É a argumentação balofa que não apraz,
E que até apela a um deus que
concorda,
Com a apelação de que ele não
discorda.
Pensar rol do pensamento hegemônico,
Significa continuar no viver
anacrônico,
De que matar muitos supostos
inimigos,
Gera humanidade entrelaçada de
amigos.
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