Aborrecente
e entediante,
É a
insistência enfadante,
Em torno
da Previdência,
Já na
beira da indecência.
Sob a
repetida afirmação,
De ser
bom para a nação,
Esconde-se
um privilégio,
Do astuto
poder egrégio.
Que venha
da população,
A paga da
procrastinação,
Que rouba
com maldade,
O bem de
toda sociedade.
Enquanto
amarga condição,
De enorme
parte da nação,
É
ignorada em seus direitos,
Reinantes
ocultam defeitos.
Neste
enfaro tão saturante,
E de
natureza repugnante,
A
contraditória informação,
Enfastia
qualquer boa ação.
Da
legislação para os fracos,
E das
regalias para velhacos,
Sobra
este ambiente danoso,
Sem
sinais de algo grandioso.
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