Velha
patranha,
Pela
barganha,
Fita a
verdade,
Pela
falsidade.
Erro
conceitual,
Muda o
factual,
Ilude e
engana,
E a fé
profana.
Encobre o
feito,
E estufa o
peito,
Sob o
contrário,
Do ato
salafrário.
Sob a
impostura,
Alega-se a
lisura,
E no
argumento,
Vai falso
alento.
Na lorota
irreal,
Juízo nada
real,
Induz aos
erros,
E aos
desterros.
Sob a
inocência,
Age
indecência,
E na
sacanagem,
Flui a
rapinagem.
No ato
enganoso,
Todo fato
doloso,
Firma a
mentira,
E ameniza a
ira.
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