Se o
monstro dos mares encalha e morre,
Nada
disso na humana condição decorre,
E
justifica seguir conspirações aliciadoras,
Para
vidas com virtualidades promissoras.
Sob o
pretexto mórbido de limpeza social,
Para uma
purificação de excelência racial,
Indicam-se
a jovens os supostos curadores,
Que
estabelecem muito perversos valores.
No
caminho expansivo de auto-mutilação,
Encontram
os afoitos da doentia enfunação,
Uma rota
ascendente para cometer suicídio,
E levar a grandiosidade da vida ao dissídio.
Na
ausência de auto-estima e de razão vital,
Aponta-se
o vazio da motivação existencial,
Para que
alguém siga orientação tão sádica,
E atente
contra a vida de forma tão trágica.
Mais do
que a vasta ludicidade eletrônica,
Aparece
do surto da vida bem histriônica,
Uma causa
principal que leva à fantasia,
De que
na existência nada mais extasia.
A
educação, na falta de regras e limites,
Abre
brecha para seguir só os palpites,
Que
atentam contra valores essenciais,
Duma
convivência de bons referenciais.
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