Mais do que amados,
E bem ambientados,
No apoio à bondade,
Querem visibilidade.
Na desvalia do real,
Nem importa o leal,
Mas boa aparência,
E larga precedência.
O imagético vistoso,
Disfarça o bondoso,
E impõe o consumo,
Sem lídimo aprumo.
Fitam dependentes,
Pouco conscientes,
Que sigam o visual,
Sem rumo pessoal.
Vale mais o visível,
Que gesto indizível,
A revelar o coração,
E sentimento bom.
Desejo olho animador,
De efeito restaurador,
Que aponte o sentido,
Ao humano esmaecido.
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