Como em imperialismos,
Recriam-se moralismos,
Para controlar asceclas,
Sob as religiosas teclas.
Recordar a fé herdada,
Parece coisa passada,
E o dom da fé ansiado,
Esmorece sem legado.
A memória do salvador,
Com seu apelo redentor,
Não é para firmar poder,
Mas, atos de se condoer.
Sob o eixo das piedades,
Escondem-se maldades,
Das práticas coercitivas,
De ações nada lenitivas.
A alegria contagiante,
Vira sonho diletante,
E a rara simplicidade,
Esvai-se da piedade.
O aporte de protagonistas,
De passadas e boas pistas,
Permite firmar a vontade,
Capaz de inovar a piedade.
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