Se já não bastasse a doentia
corrupção,
A causar um desmando em nossa nação,
Somos ainda ludibriados por
veleidades,
De presunçosos em sorrateiras
maldades.
Sua vontade tão fraca, inútil e
imperfeita,
Esconde a afetação da vaidade e
desfeita,
Para nada concretizar contra a
presunção,
Da sua teimosia e aleivosa
procrastinação.
O clamor dos necessitados nem
sensibiliza,
Tanta gente que sem emprego nada
realiza,
E tantos anelos sociais protelados
sem data,
De um assomo que manipula gente
cordata.
Já sabem que as promessas feitas não
saem,
E nem responsabilidades sobre eles
recaem,
Pois a não concretização das suas
vontades,
Assegura campo sem limites para
maldades.
Aos incontáveis reféns das vontades
inúteis,
Resta-lhes conformar-se com as coisas
fúteis,
Que apenas protelam seus insistentes
apelos,
Sob os velhos, viciados e superados
modelos.
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