terça-feira, 10 de dezembro de 2024

PODERES MENDAZES

 

 

Mentiras cada dia mais difundidas,

Com ardilosas ameaças e medidas,

Cheias de apelações enganadoras,

Alcançam persuasões arrasadoras.

 

Na elevação deste falso patamar,

Importa astúcia para desinformar,

E ardilosa malandragem para fruir,

Privilégios com as táticas de arguir.

 

Esta hipocrisia de sucesso inegável,

Da desleal astúcia com o reprovável,

Gera monstros insaciáveis e vorazes,

Sem barreiras nas ambições audazes.

 

Intelectuais acadêmicos mentalizam,

Possíveis eixos do mal e demonizam,

Tudo quanto é insubmisso ao desejo,

Dum voluntarioso poder de lampejo.

 

Encantam os monstros insaciáveis,

Para as tramas e lidas inexoráveis,

Que enlevam para acesso a poder,

E que deixa súditos a se escafeder.

 

As conspiratas e ilações golpistas,

Centralizadas nas visões ufanistas,

Veneram a anarquia estabelecida,

Para justificar mortes sem medida.

 

Não existe regra ética e nem moral,

E sequer respeito para golpe banal,

À suposta tarefa de defesa do país,

Já que importa só o que lhes condiz.

 

Se os supostos vigilantes da nação,

Tramam golpes de insubordinação,

O que sobra da invasão predadora,

Da sua mendaz ação dilapidadora?

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