Mentiras cada dia mais difundidas,
Com ardilosas ameaças e medidas,
Cheias de apelações enganadoras,
Alcançam persuasões arrasadoras.
Na elevação deste falso patamar,
Importa astúcia para desinformar,
E ardilosa malandragem para fruir,
Privilégios com as táticas de arguir.
Esta hipocrisia de sucesso inegável,
Da desleal astúcia com o reprovável,
Gera monstros insaciáveis e vorazes,
Sem barreiras nas ambições audazes.
Intelectuais acadêmicos mentalizam,
Possíveis eixos do mal e demonizam,
Tudo quanto é insubmisso ao desejo,
Dum voluntarioso poder de lampejo.
Encantam os monstros insaciáveis,
Para as tramas e lidas inexoráveis,
Que enlevam para acesso a poder,
E que deixa súditos a se escafeder.
As conspiratas e ilações golpistas,
Centralizadas nas visões ufanistas,
Veneram a anarquia estabelecida,
Para justificar mortes sem medida.
Não existe regra ética e nem moral,
E sequer respeito para golpe banal,
À suposta tarefa de defesa do país,
Já que importa só o que lhes condiz.
Se os supostos vigilantes da nação,
Tramam golpes de insubordinação,
O que sobra da invasão predadora,
Da sua mendaz ação dilapidadora?
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