Há quase um século, Aldous Huxley
preconizava,
Diante da revolução industrial que se
alargava:
A hiptotecnia para o desenvolvimento
intelectual,
E a precocidade das crianças na
atividade sexual.
Uma observação de desinteresse aos quatro
anos,
Sem prática sexual indicavam os
mórbidos danos,
A requerer tratamento para estimular
e aprender,
A ter amor pelo consumo deste
rotineiro proceder.
Definição pelo traço masculino,
neutro ou feminino,
Seria produto de laboratório, sábio
ou bem cretino,
Mas, recheado de pílulas para os
prazeres variados,
Na fruição da execução ao que foram
programados.
O fundamental seria de um óvulo
produzir milhares,
E gestá-los em laboratório para os
fins elementares,
Para atender uma demanda da rotineira
produção,
Dos produtos de consumo de
interminável sedução.
Alguns donos responsáveis pelo
controle humano,
Controlariam vasta oferta de serviço
vil e insano,
Desenvolvido sem perspectiva de maior
satisfação,
Pois para isso disporia de pílulas em
vasta profusão.
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