Quando a criatividade e o poder,
Deixam o planeta a se escafeder,
Merece louvor quem é sensível,
À riqueza deste mundo indizível.
Enquanto tanto lixos e descartes,
Espalham-se por todas as partes,
Ainda há quem zele por respeito,
Que vence o proliferado despeito.
Se alguns ampliam a desigualdade,
E ferem a enorme biodiversidade,
Outros primam por bom sustento,
Com saudável e nutritivo alimento.
Quando a alta voz da tecnocracia,
Procrastina em falsa democracia,
Há quem pensa no bem comum,
Para diminuir tão forçado jejum.
Enquanto políticas internacionais,
Lançam-se sobre as riquezas locais,
Há quem cultive particular atenção,
Para uma lida de humana redenção.
A consciência de novo estilo de vida,
Diante da organização já combalida,
Aponta uma aliança com o ambiente,
Com a lida mais saudável e contente.
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