Do antigo modelo de constituição,
Aos dias da hodierna organização,
Aquilataram-se formas inusitadas,
Com muitas uniões improvisadas.
Sem educação para a lealdade,
A coisificação da reta bondade,
Vinculou a objeto de consumo,
Todo o corpo, feito um insumo.
Na indução para a novidade,
Chega às raias da insanidade,
O desfrute para experiências,
Sem as formais conveniências.
No anseio do pobre coração,
Anela o desejo de satisfação,
Pela capacidade de conviver,
Com bondade a enternecer.
Possa a fecundidade da vida,
Assegurar vida fiel e contida,
No parâmetro da gratuidade,
Do entendimento à saciedade.
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