Toda projeção de acalanto,
Com inquietante espanto,
Revela louco eixo do mal,
De nacionalismo anormal.
Desengatado do seu eixo,
Manda no literal desleixo,
Resistente ao bom-senso,
E alarga inegável dissenso.
Sustentador das milícias,
Sabe manipular notícias,
E fanatizar os seguidores,
Para egrégios penhores.
Mudo a anseios do povo,
Aponta para pêlo em ovo,
E surdo ao anseio básico,
Revela-se surdo e afásico.
Sadismo nesta pandemia,
Com a insensibilidade fria,
Extrapola larga morbidez,
Da tolerável mesquinhez.
Movido por cólera sizuda,
Age na autodefesa aguda,
Para justificar arrogância,
Da rigorosa intolerância.
Sem um rumo norteador,
Para o seu povo sofredor,
Perde-se em minudências,
Sem sinais de resiliências.
A ironia da argumentação,
Escancara à imensa nação,
Que escolha política infeliz,
Deixa o seu povo nada siliz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário