Quatrocentos anos de monarquia,
E governança de muita anarquia,
Gestaram relacionalidade indigna,
Sem gerenciar conduta fidedigna.
O cultivo de fé exterior e formal,
Mobilizou expectativa paradoxal:
Almejavam profetas salvadores,
Mas matavam seus precursores.
Quando o rabi de Jesus foi preso,
Homem correto e de perfil coeso,
Jesus assumiu sua vida itinerante,
E se dirigiu a todo povo sobrante.
Como parto requer boa separação,
Ele apontou para a nova direção,
E os convocou para belo renascer,
Envolvendo gestos de enternecer.
A boa notícia anunciada na Galiléia,
Convocava todos para uma corveia:
Para saírem das dolorosas misérias,
E vivenciar razões nada deletérias.
Despertados para o seu seguimento,
Alguns sentiram esperançoso alento,
E deixaram as lidas e seus
lamentos,
Para dele haurir bons discernimentos.
Convidados a formar um novo Reino,
Iniciaram inovado processo de treino,
Para auxiliar o seu mestre de
retidão,
A criar novo jeito de irmanada ação.
Firme e seguro para seus seguidores,
Jesus alargou os seus bons pendores,
E eles experienciaram vida renovada,
E inovaram na esperança acalantada.
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