Sentindo-se o poder
absoluto,
Muge e avança todo
resoluto,
O touro metido a dono do
país,
Fazendo dele o ambiente
feliz.
Psicopata de origem
mórbida,
Vive da prepotência
sórdida,
Para garantir reino
absoluto,
E perpetrar legado
impoluto.
Impõe seu mugido fanático,
Como se tudo fosse
errático,
Menos sua cega arrogância,
Eivada de muita petulância.
No temerário apelo à ordem,
Esconde uma falsa desordem,
Que visa assegurar
privilégios,
A um seleto grupo de
egrégios.
No rompante bem vociferado,
Irradia controle por todo
lado,
Para assegurar a
exclusividade,
Sobre atrelados na
passividade.
Sem cabresto a limitar o
poder,
Nada o sensibiliza o escafeder,
De espoliados sem
segurança,
Que já perderam a
esperança.
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