Folgar para poder ponderar,
Que é muito bom trabalhar,
Não persuade muita gente,
Para deixá-la mais contente.
Da cruel herança de castigo,
Desde tempo muito antigo,
Desvinculou-se a satisfação,
Com seu papel de realização.
Suportado como mediação,
Para consumir à exaustão,
Tornou-se peso enfadonho,
A gerar desgaste medonho.
Insinuado só pelo produzir,
Tornou-se vilão do seduzir,
Para mudar e transformar,
Tudo o que possa deleitar.
Longe da alegria de fruir,
E pasmos diante do ruir,
Perdemos nobre projeto,
Do trabalho menos abjeto.
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