sexta-feira, 1 de maio de 2015

Ramo e tronco



Das belas imagens agrícolas,
Ou de comparações vinícolas,
Tantas metáforas e alegorias,
Esclarecem mais que teorias.

Sentir-se membro do povo,
Constituía uma vez o novo,
Mas, ao mostrar-se inepto,
Desvinculou muito adepto.

Da antiga vinha devastada,
Da falação tão desgastada,
Intuiu-se o valor agregado,
De ramo ao tronco ligado.

No jeito do Cristo salvador,
Abriu-se um vasto pendor,
Para os frutos de qualidade,
E muita eficácia na lealdade.

Mais do que ser pé na vinha,
Com os riscos que o definha,
Ele carece da seiva tão vital,
Para possível fruto fraternal.


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