Os novos ditames da ciência,
Ignoram a regra da clemência,
E cobram do estilo de antanho,
Um jeito bem radical e estranho.
O novo estilo de ser e consumir,
Atrela a humanidade a presumir,
Que hábitos e variados costumes,
Somem como cheirosos perfumes.
No ditame da técnica científica,
Importa não a cultura específica,
Mas, aquela de toda humanidade,
Pela sua colossal funcionalidade.
Na subjugação do mundo, o centro,
Requer que seja focado o epicentro,
De controlar a misteriosa natureza,
Para assegurar a humana grandeza.
Na intervenção do controle lógico,
Importa conhecimento tecnológico,
Que ao saber humano dá a função:
Instrumental para a transformação.
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