Como não engolir bombardeio de mídia,
Que enaltece paranoia sádica de
insídia,
A exaltar o ódio como plena
liberdade,
Ferindo a consciência e toda
sociedade?
Morbidez humana a enaltecer o sádico,
Deixa o mundo inteiro em clima
fadigo,
Que precisa apreciar a orgia
paranoica,
Como se fosse uma governança heroica.
O explícito desprezo à moralidade
social,
E sua crassa insensibilidade ao
racional,
Fazem dele monstro comedor de
cultura,
Para exaltar poder autoritário da
ventura.
Desrespeito da lei e códigos
estabelecidos,
Leva-o a descartar os humanos
preteridos,
Pois nada acrescentam à sua
megalomania,
Para uma pretendida e crescente
capitania.
Olhares expansionistas legislam como
leis,
E imputam insegurança e migração às
greis,
Simplesmente para afirmação do seu
poder,
De aterrorizar, para fruir sob seu
bel-prazer.
O descarte das levas humanas
dependentes,
Espoliadas no colonialismo sem
precedentes,
Revela submissão forçada à ordem
tirânica,
Da ambição paranoica, perversa e
satânica.
Sabe que suas declarações
contundentes,
Deixam o séquito de amoucos
contentes,
Para esnobação cruel à política
adversária,
E confirmar sua reinança pirata e
corsária.
No aparato dos que o sustentam no
poder,
Estão outros afoitos que não visam
perder,
Os privilégios obtidos com lucros
abusivos,
E já insensíveis com os vitimados
aflitivos.
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