Sem o Estado de bem-estar do povo,
Impõe-se com bela sutileza algo novo:
A ideologia esquerdista ou
capitalista,
Sucumbem ante nova forma terrorista.
Algo mais que capitalismo selvagem,
Pervaga a nossa humana abordagem,
Sem aceitar competir para equilibrar,
Mas, quer o que é possível apropriar.
Poucos empresários da comunicação,
Tem controle de toda desinformação,
Sem topar competir para o equilíbrio,
Porquanto se mobilizam por ludíbrio.
Abuso do termo mágico da liberdade,
Que encanta e mobiliza à saciedade,
Enseja a alguns psicopatas poderosos,
Poder absoluto e planos gananciosos.
Banalizam leis e soberanias
nacionais,
Com apelos autoritários descomunais,
E a riqueza que deveria ser de todos,
Acaba como posse dos seus engodos.
Nem a democracia e nem socialismo,
Encaixam-se no seu patrimonialismo,
De aumentar impérios de informação,
Para o alcance de dilatada aprovação.
Qualquer discordância é tida como
vil,
Ante seu mirabolante delírio varonil,
E com a sua imagem de publicidade,
Visam agir do seu jeito na sociedade.
Em nada lhes importa o planeta
ferido,
Pois aproveitam o seu estado sofrido,
Para roubar minérios como barganha,
Da sua paranoica e obsessiva façanha.
Na relação não importa o sentimento,
Pois seu mundo busca o valioso
alento,
De relações com coisas para acumular,
Sem o genuíno humano do colaborar.